Centrais sindicais confirmaram nesta quarta-feira (11) que estão convocando manifestações para sexta-feira (13) em todo o país. O ministro Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) esteve na reunião com as centrais e afirmou, no fim do encontro, que o governo acompanha “com respeito” as demonstrações.
O movimento será contra as medidas provisórias do governo que restringem o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários. Os atos também serão a favor de outras pautas trabalhistas, pela reforma política e em defesa da Petrobras.
Representantes de seis centrais sindicais estiveram em Brasília para tratar da negociação em torno das medidas provisórias e confirmaram que estão organizando o movimento para esta sexta. São elas: CUT, Força Sindical, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), UGT (União Geral dos Trabalhadores), NCST (Nova Central Sindical dos Trabalhadores).
Além de Rossetto, eles estiveram reunidos com os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Carlos Eduardo Gabas (Previdência) e Manoel Dias (Trabalho).
“O Brasil vive uma plenitude democrática, todos cidadãos e cidadãs vivem abertamente a plenitude democrática e são responsáveis frente a essa plenitude”, disse Rossetto.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião