Representantes das centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira para discutir a estratégia que irão adotar na negociação sobre o reajuste do salário mínimo, após a negativa do governo, no encontro que reuniu ministros e sindicalistas na última sexta-feira, de elevar o valor proposto para além de R$ 545. De acordo com a assessoria de imprensa da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), os sindicalistas querem organizar uma grande manifestação em março a favor de um aumento maior que o oferecido pelo governo. Eles também pretendem marcar um encontro com os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Enquanto os sindicatos querem um salário mínimo de R$ 580, o governo não abre mão de R$ 545, como deixou claro o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na reunião de sexta-feira. Participaram do encontro de hoje os presidentes das seis centrais sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT), além da CTB.
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