Representantes das centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira para discutir a estratégia que irão adotar na negociação sobre o reajuste do salário mínimo, após a negativa do governo, no encontro que reuniu ministros e sindicalistas na última sexta-feira, de elevar o valor proposto para além de R$ 545. De acordo com a assessoria de imprensa da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), os sindicalistas querem organizar uma grande manifestação em março a favor de um aumento maior que o oferecido pelo governo. Eles também pretendem marcar um encontro com os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Enquanto os sindicatos querem um salário mínimo de R$ 580, o governo não abre mão de R$ 545, como deixou claro o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na reunião de sexta-feira. Participaram do encontro de hoje os presidentes das seis centrais sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT), além da CTB.
Médicos afirmam que Lula não terá sequelas após mais uma emergência de saúde em seu 3º mandato
Mudanças feitas no Senado elevam “maior imposto do mundo” para 28,1%
Lula ganha aliado europeu no acordo Mercosul-UE e acerta venda de aviões da Embraer
Projeto que eleva conta de luz em 7,5% avança no Senado e vai para o plenário