Até o momento, apenas 3% do armamento no Rio Grande Sul foram recadastrados na Polícia Federal. Com isso, cerca de 900 mil armas podem ficar ilegais até o final do ano no estado. Em 23 de dezembro, termina o prazo para os brasileiros recadastrarem seus armamentos na PF.
O comandante da Brigada Militar na Capital, Edson Alves, alerta para a necessidade de regularização e avisa que as punições serão rigorosas: a pena varia de um a três anos de detenção.
Na segunda-feira, completa um ano o referendo em que os brasileiros rejeitaram a proibição da venda de armas. Para o registro na Polícia Federal, são exigidos vários documentos e o pagamento de uma taxa de R$ 300.
Leia mais em O Globo Online
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Ser “trad” é a nova “trend”? Celebridades ‘conservadoras’ ganham os holofotes
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Deixe sua opinião