Está cada vez mais improvável o Brasil conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, uma das principais aspirações da política externa do governo Lula. Ontem, o ministro das Relações Exteriores da China reafirmou que vai vetar a ampliação do número de integrantes permanentes no Conselho de Segurança, caso a reforma seja colocada em votação.
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