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Em depoimento ontem à CPI da Petrobras no Senado – composta apenas por governistas –, o ex-diretor internacional da estatal Jorge Zelada afirmou que as cláusulas "Marlim" e "Put Option" "não eram centrais para a definição" da compra da refinaria de Pasadena (EUA). As cláusulas foram responsáveis pelo prejuízo de US$ 530 milhões à Petrobras, que foi obrigada a adquirir a parte da Astra Oil no negócio. Zelada assumiu a diretoria no lugar de Nestor Cerveró e assinou em 2008 o resumo de compra do restante da refinaria. Dois anos antes, em 2006, o Conselho de Administração da Petrobras, presidido à época por Dilma Rousseff, havia autorizado a compra de 50% de Pasadena.

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