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Menos de uma semana após iniciar uma reaproximação com o Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), parece ter abandonado a ideia de poupar a presidente Dilma Rousseff. O peemedebista negou na segunda-feira (19) que vá renunciar ao cargo e acusou o governo federal de protagonizar “o maior escândalo de corrupção do mundo”. Nos bastidores, a declaração foi interpretada como o fim das negociações de Cunha com o Planalto para salvar o mandato tanto de Cunha como de Dilma. O governo tem apostado que Cunha terá de renunciar.
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