Nesta semana, a "Mobilização - Fortalecimento do Ministério Público Brasileiro na defesa da sociedade. 1. Diga sim à eleição direta para a escolha do chefe do Ministério Público. 2. Diga não ao foro privilegiado", encabeçado pela Associação Paranaense do Ministério Público (APMP), alcançou a marca de aproximadamente 800 adesões. A APMP ressalta que esta manifestação começou há apenas duas semanas, pela internet, e já conta com expressivo apoio de vários deputados, membros dos MPs e do Judiciário de diversos estados, estudantes, comerciantes, donas de casa, engenheiros, médicos. Enfim, a população de um modo geral tem consciência de que este é um passo fundamental para consolidar a autonomia e independência da instituição, que possui dentre seus deveres o de proteger os direitos sociais. Para as pessoas que ainda não participaram, basta acessar o site da APMP o www.apmppr.org.br e clicar no link mobilização. Também é possível imprimir o formulário e coletar assinaturas pessoalmente para posterior envio à associação. Mais uma vez, gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que aderiram à mobilização e que estimulam amigos, parentes e colegas a também participar.

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APMP esclarece

A Associação Paranaense do Ministério Público esclarece que o promotor de Justiça do Paraná Giovani Ferri não tem qualquer ligação de parentesco com o promotor de Justiça de São Paulo, Tales Ferri Schoedl, afastado, pelo Conselho Nacional do Ministério Público, por ser acusado de homicídio. Segundo o promotor paranaense já houve até caso de constrangimento por associarem ele como irmão do promotor paulista. A similaridade de sobrenome é apenas uma coincidência.

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Ministério Público do Paraná elege Conselho Superior

No último dia 31 de agosto foram eleitos os membros do Conselho Superior do Ministério Público do Paraná. Os membros do interior votaram pelo correio e os da capital votaram na sede da Procuradoria-Geral de Justiça. A mais votada foi a procuradora de Justiça Míriam de Freitas Santos com 300 votos no total. Em segundo lugar ficou o procurador de Justiça João Zaions Júnior, com 285 votos, seguido pelo procurador de Justiça Mílton Couto Costa, com 261. Brancos e nulos somaram 75 votos. Além deles foram eleitos os procuradores de Justiça Carlos Aldir Loss, com 253 votos, João Carlos Madureira, com 233 votos, Nelson Antonio Muginoski, com 215 votos, e Luiz do Amaral, com 205 votos, que terão mandato de um ano.

A procuradora de Justiça Míriam de Freitas Santos ingressou na carreira do MP em 1981. Passou pelas comarcas de Telêmaco Borba, Cândido de Abreu, Jaguariaíva, Guarapuava, Piraquara e Ponta Grossa até, em 2002, ser promovida ao cargo de procuradora. Em 2005 foi eleita membro do Conselho Superior do MP-PR. O procurador de Justiça João Zaions Júnior ingressou na carreira do Ministério Público em 1981. Passou pelas comarcas de Wenceslau Braz, Colombo, Rio Negro e Foz do Iguaçu até ser promovido, em 2002, ao cargo de procurador. Participou da elaboração da cartilha do idoso e do Conselho do Fundo Especial do Ministério Público do Estado do Paraná. Mílton Couto Costa ingressou na carreira do Ministério Público em 1977. Em 2004 foi eleito para o Conselho Superior do MP-PR. Durante sua carreira, passou pelas comarcas de Capanema, Engenheiro Beltrão, Goioerê, Londrina e Curitiba. Em 1998, foi promovido ao cargo de procurador de Justiça. O procurador de Justiça Carlos Aldir Loss ingressou no Ministério Público em 1981 para trabalhar na comarca de Maringá. Durante sua carreira passou pelas comarcas de Jacarezinho, Paranaguá, Assaí, Cianorte e Foz do Iguaçu até chegar a Curitiba. Em 2002, foi promovido ao cargo de procurador de Justiça. Nelson Antônio Muginoski ingressou no MP em 1981. Passou pelas comarcas de Campo Largo, Pitanga, Medianeira, Ponta Grossa e Curitiba até, em 2002, ser promovido ao cargo de procurador de Justiça. Já fez parte do Conselho Superior do Ministério Público em 2003. Luiz do Amaral entrou no Ministério Público em 1980. Durante sua carreira esteve nas comarcas de Toledo, Formosa do Oeste, Ubiratã, Santo Antônio do Sudoeste, Guarapuava, Assis Chateaubriand, Maringá e Curitiba. Foi promovido ao cargo de procurador de Justiça em 2001. Já atuou como diretor administrativo da Fundação de Ação Social do Paraná.

União Paranaense de Apoio a Criança com Câncer pede ajuda

A União Paranaense de Apoio a Criança com Câncer (Unipacc) necessita de recursos para continuar os trabalhos. Todo o dinheiro que paga as despesas da instituição depende de doações. A Unipacc presta serviços permanentes ajudando pessoas carentes e necessitadas, amenizando o sofrimento e proporcionando momentos felizes. A ONG não tem vínculo com hospitais e demais instituições e não recebe subvenção oficial. Atende atualmente 140 famílias necessitadas e em situação de risco. Além do serviço social, a Unipacc promove um trabalho de orientação psicológica, emocional e de evangelização. Um dentre os tantos casos é a do Elvis. Um jovem que contraiu câncer na face, mas já fez uma cirurgia. O tratamento dele custa R$ 18.000 e o SUS cobriu R$ 11.500. O Hospital Angelina Caron deu um desconto de R$ 1.500. Ainda faltam 45 sessões de radioterapia para que ele termine o tratamento que custa R$ 5.000. Seus familiares não têm condições de custear o tratamento. Para quem quiser visitar, a ONG fica na Rua Frederico Lambertucci, 54, 1.º andar no bairro Fazendinha, em Curitiba. O telefone é (41) 3026-8800. Para doações em conta, os depósitos podem ser feitos no Banco Bradesco agência 2559-3, conta corrente 7.116-1.

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