Deputados estaduais
Tentaram superar as divisões internas e trabalharam para criar uma nova proposta que possa pôr fim ao impasse e acabar com a greve dos professores.
Deputados federais
Aproveitaram o feriado prolongado do meio da semana para praticamente deixar o Congresso às moscas, sem qualquer votação ou discussão relevante.
Uma das discussões na Assembleia (foto) depois de todos os problemas do governo Beto Richa (PSDB) é a possibilidade da formação de uma “bancada independente”. Oficialmente, existem a bancada governista e a da oposição. O regimento não prevê um terceiro grupo, mas pelo menos 12 deputados hoje não se veem nem de um lado, nem de outro. Informalmente, o grupo vem se reunindo e ganhou até nome: bancada “de posição”. No governo, o movimento não é visto com preocupação, já que Richa ainda tem apoio formal de mais da metade dos deputados e considera mais fácil negociar com esses deputados “independentes” do que vê-los indo diretamente para a oposição. No entanto, a fragilidade do governo ficou evidente: no início do mandato, eram só seis oposicionistas e 48 governistas. Hoje a “situação” se resume a 33 fiéis, no máximo.
Não voltam
A estimativa do governo do estado é de que os deputados que pularam do barco durante a votação da reforma da previdência não voltem mais para a bancada situacionista. Até porque os deputados que permaneceram fiéis e enfrentaram o período mais difícil não aceitariam dividir as benesses do poder com quem votou contra o governo.
Fim do dinheiro
Um projeto do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) prevê que o Brasil deixe de usar dinheiro “físico” (notas e moedas) e passe a aceitar apenas transação digitais, por meio de cartão. O deputado alega que o número de transações digitais vem crescendo e que isso inibe fraudes e assaltos. No entanto, dados de 2012 mostram que 45% dos brasileiros sequer têm conta em banco...
Sangue de verdade
O sindicato dos funcionários da saúde do Paraná colocou em dúvida a veracidade de uma foto do governador Beto Richa (PSDB) doando sangue. A foto foi colocada na semana que passou no Facebook do governador e causou polêmica. Olhando nos registros do Hemepar, o sindicato afirmou que a última doação em nome de Richa foi registrada em 2012. A assessoria do governador diz que tudo não passa de um mal entendido. A doação foi feita no Hemobanco, que tem registro separado de doadores.
As tantas outras famílias [cerca de 4 mil em Curitiba] que não usam cavalos para a coleta de recicláveis morrem de fome? Não justifica.
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