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 | Pedro de Oliveira/Alep
| Foto: Pedro de Oliveira/Alep

Vão criar também a CPI da Feira da Maçã.

Requião Filho (PMDB), deputado estadual, que tenta instalar a CPI da Receita Estadual na Assembleia Legislativa, indignado com a proposta de outras cinco comissões que já tramitam na Casa.

Deputado estadual novato, Felipe Francischini (SD, foto) está trabalhando em dobradinha com o pai, o secretário de Segurança Pública do governo Beto Richa (PSDB), Fernando Francischini (SD). Na quinta-feira (19), o parlamentar protocolou pedido para a instalação de um Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) no litoral do estado. Foi atendido em ritmo vapt-vupt, logo nesta sexta-feira (20), durante evento em Paranaguá. Também referente à pasta do pai, Francischini filho cobra a instalação da Delegacia de Proteção ao Idoso.

CPIs na Alep

A tática da bancada da sustentação do governador Beto Richa (PSDB) na Assembleia Legislativa é criar CPIs para impedir a instalação da CPI da Receita, que investigaria as recentes denúncias de corrupção na Receita Estadual. Neste momento há cinco comissões protocoladas na Casa: CPI para investigar roubos a caixas eletrônicos; CPI da violência contra a mulher; CPI para investigar possíveis abusos cometidos por construtoras em taxas de corretagem; CPI dos maus-tratos contra animais; e a CPI da ocupação fundiária de Pontal do Paraná. Os líderes partidários começaram a indicar os parlamentares que vão compor as CPIs, que devem ter entre 7 e 11 parlamentares.

Falcão em Curitiba

Presidente nacional do PT, Rui Falcão estará nesta sábado (21) em Curitiba. Participará, às 9 horas, no Centro Europeu da Rua João Negrão de um debate sobre a “conjuntura política nacional” com caciques do petismo no estado, como a senadora Gleisi Hoffmann e o deputado federal Enio Verri. No mesmo evento, Falcão irá assinar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que será protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o reajuste de 40% na alíquota do IPVA no Paraná.

Mal-entendido

A defesa do doleiro Alberto Youssef dispensou uma testemunha que seria ouvida em audiência na Justiça Federal nesta sexta-feira (20) por causa de um “mal-entendido”. De acordo com o advogado Adriano Bretas, o bancário Américo Esteves, do Banco Safra, foi intimado erroneamente por ser homônimo de outra pessoa. “Houve um mal-entendido no que tange à testemunha. Se tratava de fato de uma pessoa chamada Américo, que a defesa tentou diligenciar perante o Banco Safra”, explicou Bretas. “Agora, olhando no link, o meu cliente não o reconheceu”, completou. A audiência foi realizada por videoconferência com São Paulo, onde a testemunha mora.

Tietado

Um dos protagonistas do atual momento da política brasileira, o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi tietado pela classe política local depois da audiência pública da reforma política nesta sexta-feira (20), na Assembleia Legislativa. Enquanto os repórteres aguardavam para entrevistá-lo, deputados, vereadores e assessores faziam fila para tirar foto com o Frank Underwood brasileiro.

Gafe contra a quase gafe

O início da sessão da Câmara itinerante foi comandado por Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia. Quando foi anunciar Eduardo Cunha (PMDB-RJ), começou a chamá-lo de presidente do Congresso. No meio da palavra “Congresso”, percebeu o erro, pausou, voltou atrás, e disse o título certo: presidente da Câmara. Cunha, porém, não perdoou. Na primeira oportunidade que teve, o chamou de “Ademir”.

Colaboraram: Bruna Maestri Walter, Carlos Eduardo Vicelli, Chico Marés, Kelli Kadanus e Rogerio Waldrigues Galindo.

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