| Foto: : Andressa Katriny/CMC

A Câmara Municipal de Porto União (SC), município que faz divisa com o Paraná, colocou em tramitação um projeto de lei polêmico. A proposta dos vereadores Osmar Alves Martins (DEM), Alceu Jung (DEM) e Maria Aldair de Carvalho (PP) pede o aumento de duas cadeiras na Casa, que atualmente conta com nove parlamentares. A ação é justificada pela quantidade de habitantes no município – 34.717, segundo o IBGE. Segundo Martins, pela Constituição municípios com mais de 30 mil habitantes podem ter até 13 legisladores. “Aqui é uma Casa de leis e nós estamos cumprindo a lei”, rebate.

CARREGANDO :)

Sem inflação

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Martins reforça ainda que a Câmara vai trabalhar dentro do orçamento e que não haverá aumento no repasse feito pela prefeitura – 7% do orçamento do Executivo, cerca de R$ 200 mil ao mês. Presidente da Casa, Almir Olimpio Borini (DEM) é contrário à proposta porque prevê um aumento de despesa com os novos colegas. O salário de um vereador em Porto União é de R$ 5.494,68.

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Aposentados

Tiveram uma vitória considerável nesta semana. A Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 664, que permite que pessoas que começaram a trabalhar cedo consigam se aposentar mais cedo.

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Plantão médico

Já outra Câmara Municipal, a de Curitiba, perderá três vereadores. Temporariamente, que fique claro. Aladim Luciano (PV), Noemia Rocha (PMDB) e Professora Josete (PT, foto) estão afastados para cuidar da saúde, sem “prejuízo da remuneração”, diz a assessoria da Casa.

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Beto Richa

Se não bastasse a greve dos professores, o governador do Paraná terá agora de enfrentar a acusação de que sua campanha de reeleição se beneficiou de recursos desviados de fraude na Receita Estadual.

A número 2

Em meio à crise na negociação com os professores grevistas, o governo do estado deve anunciar muito em breve a nova “número dois” da Secretaria da Educação. A superintendente de educação deve ser Lucia Cortez, atual chefe do Núcleo Regional de Londrina. Lucia teria tido apoio do deputado federal Alex Canziani, do PTB. Ela será responsável pelo contato mais direto com a categoria. A nova secretária da Educação, Ana Seres Comin, assumiu no início do mês, depois da queda de Fernando Xavier Ferreira.

PR em terceiro

O Paraná ficou em terceiro lugar no ranking da transparência elaborado pela Controladoria-Geral da União (CGU), que avalia o cumprimento da Lei de Acesso à Informação. São Paulo e Ceará foram os mais bem avaliados, atingindo a nota máxima. Amapá e Rio Grande do Norte ficaram no fim da fila. O Escala Brasil Transparente, da CGU, analisou ainda 492 municípios com até 50 mil habitantes, incluindo todas as capitais. Todos receberam notas de zero a 10 pontos, baseadas em dois critérios: regulamentação da Lei de Acesso e efetiva existência do serviço de informação ao cidadão.

Curitiba na ponta

Entre os municípios, Apiúna (SC) e São Paulo (SP) receberam nota 10. Por outro lado, 63% dos municípios analisados tiraram nota zero e cerca de 23%, notas entre 1 e 2. Entre as capitais, as mais transparentes foram São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Brasília (DF).

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Eu queria dizer que temos aqui a ilustre presença do ex-ministro Alexandre Padrilha (sic), não, Padilha, que nos brindou com o programa Mais Médicos, da presidente Dilma Rousseff, responsável pelo gasto de R$ 1 bilhão que nós todos otários aqui pagamos.

Morador de São Paulo , que hostilizou em um restaurante de luxo da capital paulista o secretário de gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha.