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| Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Imagine que a presidente Dilma Rousseff renuncie ou seja cassada nos próximos meses. E que, depois de 1º de janeiro de 2017, o mesmo acontecesse com Michel Temer. O que viria depois? Uma brecha na regulamentação da Constituição transformaria a escolha do sucessor em uma enorme confusão. De acordo com o parágrafo 1º do artigo 81 do texto constitucional, nesse caso “a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga pelo Congresso, na forma da lei.” Esse trecho “na forma da lei” indica que, depois de promulgada a Constituição, o Congresso deveria ter regulamentado o artigo e definido as regras da eleição − o que nunca ocorreu. Por ora, está claro apenas que a eleição será feita pelo Congresso. Mas quem poderia participar da disputa? Haveria segundo turno?

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Nelson Justus

Veio a público o teor da denúncia criminal enviada pelo Ministério Público à Justiça por supostas irregularidades enquanto Justus presidiu a Assembleia Legislativa do Paraná.

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Fim do tratoraço

Depois de muita polêmica, a Assembleia Legislativa do Paraná aprovou e promulgou o projeto que extinguiu o regime de comissão geral, o “tratoraço”.

Emprego novo

A presidenciável do PSB Marina Silva é a nova professora associada da Fundação Dom Cabral, escola de negócios e capacitação de executivos e gestores públicos. Na função, ela poderá atuar nos programas de educação executiva desenvolvidos pela escola no Brasil e no exterior. A princípio, ela deverá atuar nas áreas de sustentabilidade e liderança.

Ouvidoria pra quê?

O vereador Jorge Bernardi (PDT) começará a coletar assinaturas na segunda-feira (17) ao projeto que propõe o fim da Ouvidoria Municipal, órgão que está sendo criado em Curitiba. Para que a proposta possa tramitar, o pedetista precisa de pelo menos 13 apoios. Na visão de Bernardi, a Ouvidoria está prevista na Lei Orgânica da capital há mais de 25 anos, quando o cenário era outro e não havia tecnologias de informação. O pedetista argumenta ainda que o órgão será apenas mais um gasto para o combalido caixa municipal. A eleição para o cargo está marcada para o próximo dia 26.

Justificativa

O deputado estadual Bernardo Ribas Carli (PSDB) justificou as doações de campanha que recebeu dos deputados federais Dilceu Sperafico (PP) e Nelson Meurer (PP)na campanha de 2014. Segundo Carli, “não houve entrada de dinheiro”. “A doação recebida é de valores estimados referentes a gastos com propaganda conjunta de responsabilidade dos candidatos doadores.” A resposta é referente à matéria publicada na sexta-feira (13) pela Gazeta do Povo sobre os deputados estaduais que receberam recursos de campanha em 2014 de parlamentares investigados no STF por envolvimento na Lava Jato.

Para a mulher ter uma atitude mais firme, ou ela é lésbica ou é mal-amada ou mal casada. Mas a gente vai ficando calejada com o tempo.

Professora Josete (PT), vereadora de Curitiba, afirmando que ainda há uma cultura machista no país.
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