Guilhermina Guinle no papel da socialite Alice, em "Paraíso Tropical"| Foto: Reprodução www.globo.com/paraisotropical

Começou às 10h40 desta quarta-feira (7) em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, o julgamento do último acusado de ter participado do seqüestro e assassinato do casal de jovens Felipe Caffé e Liana Friedenbach.

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A sessão acontece no plenário da Câmara Municipal de Embu-Guaçu. O início estava previsto para as 9h mas, de acordo com um funcionário da Câmara, atrasou devido ao sorteio do júri. Ele é formado por quatro mulheres e dois homens. A previsão é que o julgamento dure dois dias.

Liana e Felipe foram assassinados há quatro anos depois de serem seqüestrados em um acampamento improvisado em um sítio no Embu-Guaçu. Nesta quarta (7), será julgado Paulo César da Silva Marques, conhecido como "Pernambuco". Por volta das 11h, ele estava sendo ouvido no plenário da Câmara.

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"Pernambuco" responde pelos crimes de homicídio, estupro, seqüestro e cárcere privado. A defesa havia recorrido da sentença de pronúncia (decisão de submetê-lo a júri popular), o que foi negado pela Justiça.

No total, cinco pessoas são acusadas de participação neste seqüestro e no assassinato de Liana e Felipe. Pernambuco é o quarto a ser julgado. O quinto envolvido, considerado o mentor do crime conhecido como "Champinha". Ele era menor de idade, na época, e está internado em uma unidade da Fundação Casa. Três deles já foram condenados em julho do ano passado, cujas penas, somadas, chegam a 169 anos de prisão.