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Um comerciante carioca de 36 anos foi preso em flagrante, nesta madrugada, ao desembargar no Aeroporto Internacional de Guarulhos com cerca de 30 mil comprimidos de ecstasy na bagagem. A droga, avaliada em R$ 1,5 milhão, estava escondida no fundo falso da mala, distribuída em nove pacotes fechados a vácuo.

Segundo o delegado federal Fabrizio Galli, chefe do núcleo de Polícia Portuária do Aeroporto, os comprimidos de ecstasy foram descobertos quando a bagagem passou pelo raio-X.

- Ficamos esperando o dono aparecer para apanhar a mala e o encaminhamos à Receita Federal. A bagagem foi aberta na frente dele - explica.

O delegado afirma que o comerciante alega ter adquirido os comprimidos em Amsterdã (Holanda). De lá, fez escala em Paris e seguiu para São Paulo, de onde pretendia embarcar para o Rio.

Segundo Galli, o comerciante diz ter sido contratado apenas para transportar a droga e que o traficante ia lhe dar o dinheiro quando a mercadoria fosse entregue.

- Ele conta que não teve contato com o traficante porque uma pessoa estaria encarregada de pegar os comprimidos no hotel - diz o delegado.

De acordo com Galli, os nove pacotes de ecstasy pesavam no total 8,2 quilos. Os comprimidos seriam comercializados no Rio. Cada um custa, em média, R$ 50. O ecstasy geralmente é consumido em festas rave para dar sensação de euforia. Porém, quando seu efeito acaba pode provocar desde depressão a problemas musculares e lombares e dor de cabeça.

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