Brasília (AG) A CPI dos Correios entrou ontem com representação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo reconsideração de três liminares que suspendem a quebra de sigilo do fundo de previdência da Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) do Rio de Janeiro (Prece), da corretora Royster Serviço S/A e de seu proprietário José Roberto Funaro.
Se não conseguir derrubar as liminares, a CPI cogita entrar, na semana que vem, com uma ação pedindo a suspensão da liminar concedida à Prece diretamente ao presidente do STF, Nelson Jobim, com o argumento de que ela causa grande perda à ordem pública. A partir de semana que vem o Judiciário estará de recesso e Jobim, como presidente, fica com a prerrogativa de decidir sobre ações que entrarem nesse período.
Ontem, o STF negou mais duas liminares de quebra de sigilo, de José Osvaldo Morales e da empresa Novainvest, corretora que fez operações que teriam causados perdas a fundos de pensão.
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