A Conab começou a enviar neste fim de semana 87 toneladas de alimentos para atender 2,5 mil pessoas de comunidades indígenas em situação de desnutrição no Mato Grosso do Sul e 1,6 mil cestas de alimentos para os flagelados castigados pela seca no Ceará. A comida é dos estoques do Fome Zero.
A distribuição será feita pela Fundação Nacional do Índio (Funai), Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e pela Defesa Civil. Este ano a Conab já entregou cerca de 190 toneladas de alimentos aos índios do Mato Grosso do Sul.
Na semana passada grupos de agricultores que perderam a produção por causa da seca bloquearam rodovias para chamar a atenção das autoridades. A intervenção do governo, com a liberação das cestas de alimentos, pôs fim aos protestos.
Só neste ano, a Conab já distribuiu cerca de 14 mil toneladas de alimentos a comunidades em estado de insegurança alimentar, como acampados, quilombolas, indígenas e vítimas de secas e enchentes.
As comunidades indígenas de Dourados (MS) vão aprender a cultivar hortas e pomares para superar o problema de falta de alimentos. O governo vai desenvolver na região os projetos "Quintais de Subsistência" e a "Horta Escolar". Eles vão plantar arroz, amendoim, mandioca e árvores frutíferas. O trabalho também será feito nas escolas. A idéia é que as doações emergenciais de alimentos feitas pela Conab sejam substituídas, aos poucos, por ações estruturantes.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia