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Quatro condenados no julgamento do mensalão deixaram ontem o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), presídio de Brasília destinado ao cumprimento do regime semiaberto, para trabalhar durante o dia. Diferentemente do ex-ministro José Dirceu, deixaram o presídio o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e os ex-deputados Carlos Rodrigues, Valdemar Costa Neto e João Paulo Cunha – todos detentos do CPP. Dirceu não deixou a penitenciária porque o escritório onde trabalha, do advogado José Gerardo Grossi, não tem expediente em dias de jogo da seleção brasileira pela Copa do Mundo. Valdemar, Rodrigues e Cunha trabalham, respectivamente, na área administrativa de um restaurante industrial, uma rádio e um escritório de advocacia. Na quinta-feira foi o primeiro dia de trabalho de Dirceu. Ele não deu declarações à imprensa na entrada e saída do escritório. Grossi afirmou que ele chegou ao trabalho "em clima de excitação". O salário de Dirceu é de R$ 2,1 mil.

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