Brasília - O acesso à internet como regime de serviço público, a revisão da Lei de Direitos Autorais frente à internet e suas novas possibilidades e a regulamentação dos capítulos da Constituição que tratam da comunicação integraram a lista das 32 principais propostas aprovadas de 80 ítens analisados ontem à noite na 2.ª Conferência Nacional de Cultura. As propostas têm redação genérica e apontam uma orientação sobre os temas que devem ser discutidos e alterados na legislação.
O ministro Juca Ferreira citou como necessárias ao desenvolvimen to da cultura a integração das políticas da sua pasta com o Ministério da Educação e a regulamentação das relações de trabalho no setor. "Mais da metade da área cultural no Brasil é informal porque as leis não preveem a singularidade das relações de trabalho e do mundo econômico da cultura. É preciso transformar isso em legalidade para não ficar todo mundo trabalhando por baixo da mesa, emitindo nota fria, o que gera problema do TCU em cima dessas estruturas culturais, disse o ministro.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano