O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados corre contra o tempo para aprovar ainda neste semestre o relatório sobre o processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado federal André Vargas (sem partido-PR). Mesmo com as possíveis manobras regimentais que a defesa do ex-petista poderá utilizar para postergar o andamento da ação, a ordem do presidente do conselho, Ricardo Izar (PSD-SP), é concluir o trâmite e levar o caso ao plenário da Câmara até 18 de julho, quando começa o recesso parlamentar. A expectativa é que o processo contra Vargas seja votado pelos seus pares antes do caso do deputado federal Luiz Argôlo (SDD-BA) que, assim como o ex-petista, também responde a processo no Conselho de Ética por envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, que foi preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. Vargas, que havia pedido licença, deverá reassumir hoje seu mandato e terá até o dia 28 deste mês para entregar a defesa escrita e indicar suas testemunhas.
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