A equipe econômica montada por Dilma Rousseff aproveitou o primeiro momento de exposição pública, ontem, para fazer duas promessas básicas: cortar gastos com o custo da máquina e promover a criação de empregos no país. A ideia, segundo os ministros, é manter a política de estabilidade, mas com foco na geração de renda e na diminuição da pobreza.
Guido Mantega, confirmado oficialmente como ministro da Fazenda de Dilma, mudou seu discurso típico ao afirmar que a redução da pobreza é meta prioritária na política econômica. E disse que a redução do custeio servirá para aumentar a poupança e reduzir a dívida pública brasileira prometeu diminuir a dívida dos atuais 41% para 30% do PIB em 2014.
Miriam Belchior, que assumirá o Planejamento, prometeu uma gestão "mais moderna, mais eficiente, que traga mais resultados para os cidadãos". Já Alexandre Tombini, indicado para o Banco Central, disse que a presidente eleita garantiu que ele terá "autonomia operacional total".
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