Uma comitiva de oito deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras chegou à capital britânica para colher depoimento do ex-diretor da empresa holandesa SBM Offshore, Jonathan David Taylor, sobre repasses de dinheiro da companhia a Julio Faerman, empresário acusado de ser intermediário no pagamento de propinas a funcionários da estatal. O grupo quer detalhes especialmente sobre a acusação de atraso da investigação da Corregedoria-Geral da União (CGU) em meio ao período eleitoral.
“Jonathan Taylor tem demonstrado interesse muito grande em contribuir com a CPI. Ele teria passado, como de fato passou, documentos que não teriam sido levados em conta nas investigações da CGU”, disse o vice-presidente da CPI, deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Parlamentares querem entender por que a CGU, mesmo de posse dos documentos sobre a SBM e a Petrobras, teria atrasado a investigação do caso e só abriu processo após o fim da corrida presidencial, em novembro. O sub-relator da CPI, deputado André Moura (PSC-SE) destaca ainda que há a suspeita de que nem todos os documentos relativos à denúncia teriam sido usados pela CGU.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião