A CPI do Tráfico de Armas prorrogou por mais 60 dias o prazo para conclusão dos trabalhos, que terminariam na próxima quarta-feira. Os parlamentares da comissão querem continuar investigando organizações criminosas como a facção que comandou a onda de violência em São Paulo e o maior grupo criminoso do Rio.
A CPI aprovou nesta quarta-feira requerimento que quebra o sigilo de doze advogados suspeitos de levar celulares para dentro de presídios. O relator da comissão parlamentar, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), disse que a prorrogação se deve ao surgimento de fatos novos, como os ataques em São Paulo e as recentes prisões de advogados que levaram celulares para presos.
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