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A CPMI do Cachoeira vai acabar em "pizza"? Por quê?
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A equipe que integra a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as relações entre o bicheiro Carlos Cachoeira com políticos e empresários se reuniu ontem e decidiu prorrogar mais uma vez os trabalhos. No entanto, a comissão não definiu por quanto tempo as investigações sobre o esquema do empresário serão prorrogadas, mas o prazo pode se estender por até 180 dias.
A falta de consenso sobre o tempo de paralisação foi a justificativa para que os parlamentares decidissem novamente paralisar as reuniões, que só serão retomadas no dia 31 de outubro, depois do segundo turno das eleições. Com isso, o comando da CPMI conseguiu adiar a reunião que estava marcada anteriormente para hoje onde seriam votados cerca de 500 requerimentos, entre eles os pedidos para novas quebras de sigilo.
O mesmo ocorreu em setembro, quando a CPMI foi paralisada sob o pretexto do período eleitoral, pouco antes da votação desses requerimentos.
Prazo final
O período de adiamento tem de ser decidido e votado até o dia quatro de novembro, prazo inicial para finalização das investigações. Se a CPMI não for prorrogada até lá, os trabalhos são encerrados sem relatório final. Os governistas pedem a prorrogação por 30 dias, mas a oposição sugere que o prazo total seja utilizado, ou seja, 180 dias.
Os congressistas terão, portanto, apenas quatro dias para recolher as assinaturas necessárias para garantir a prorrogação. São 151 na Câmara e 27 no Senado.
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