Após uma manhã tumultuada nos acessos à Câmara, o presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) decidiu revogar nesta sexta (6) norma imposta na véspera que obrigava todos a passarem por detectores de metal ao entrar na Casa, com exceção de parlamentares. A medida foi determinada um dia depois que o peemedebista foi alvo de um protesto. Um manifestante jogou uma chuva de notas falsas enquanto ele concedia uma entrevista no Salão Verde.
Antes da revogação ser anunciada, o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo (Sindilegis) passou o dia em reuniões estudando formas judiciais de se posicionar contra a ação de Cunha. Para a entidade representativa, o peemedebista adotara “mais uma medida de constrangimento”. Apesar de ter revogado a passagem pelos detectores de metal, Cunha não anulou a proibição de populares circularem pelo Salão Verde nos dias de sessão.
Inelegibilidade de Caiado embaralha ainda mais a disputa pela presidência em 2026
Oposição e juristas questionam prisão de Braga Netto sem indícios atuais de obstrução
Lula diz que Braga Netto tem direito à presunção de inocência que ele não teve
Como fica a última praia deserta de Balneário Camboriú após leilão da Caixa
Deixe sua opinião