O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse na manhã desta terça-feira, 14, que pretende esgotar nesta semana a votação do projeto que regulamenta a terceirização no País. Ao chegar na Casa, Cunha lembrou que os parlamentares têm até as 14h para apresentar suas emendas e prevê que ao menos 20 destaques sejam apresentados e votados entre hoje e amanhã, 15.
Crise do governo Dilma prejudica imagem de Lula, diz Datafolha
De acordo com pesquisa, percentual dos que consideram o petista o melhor presidente da história caiu de 71% para 50%
Leia a matéria completaO peemedebista comentou que governo e o relator da proposta, Arthur Maia (SD-BA), estão prestes a fechar um acordo e que o texto está “mais ou menos consolidado”. “Há um convencimento de que não haverá aumento de alíquota e o texto não vai permitir que o governo tenha perdas”, afirmou.
Cunha informou que dará prioridade à conclusão da votação do projeto de lei, cujo texto-base foi aprovado na semana passada. A pauta da semana deve se restringir à regulamentação da terceirização.
Questionado sobre as manifestações do último domingo, Cunha se limitou a dizer que a população tem direito a protestar. “Não sou comentarista de manifestação de rua”, respondeu.
O presidente da Câmara - Casa Legislativa onde começa a tramitar os pedidos de impeachment - ressaltou que um pedido de impedimento de presidente da República não é processo político e que deve haver fundamento jurídico para que o procedimento seja instaurado. “Da minha parte, não tem aceitação”, avisou.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas