O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), João Felício, disse que o governo deveria rever sua proposta para o reajuste e pagamento do salário-mínimo.
- Seria muito positivo realizarmos um acordo com o governo e evitar que esse debate vá para dentro do Congresso Nacional - afirmou ele, que também defendeu o avanço das negociações.
Os sindicalistas querem um reajuste do salário mínimo para R$ 360 em maio ou R$ 350 a partir de março e a mudança da data base para janeiro, a partir do próximo ano. Eles também reivindicam correção de 10% na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física.
A proposta do governo é de aumentar o mínimo para R$ 350 a partir de maio e corrigir em 7% a tabela do IR.
- Se o governo disser que não dá para mudar e que sua posição é esta que tem aparecido na imprensa, então hoje não haverá acordo - afirmou João Felício.
Os dirigentes de seis centrais sindicais estão reunidos com os ministros do Trabalho, Luiz Marinho, e da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, para tentar um acordo sobre o aumento do mínimo.
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