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| Foto: Arquivo/ Gazeta do Povo

Uma das seis participantes da Casa de Vidro, que serve como seleção para o Big Brother Brasil 13, é uma velha conhecida do recém-eleito presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba, Paulo Salamuni (PV). Kelly Baron, 26 anos, trabalhou como secretária do vereador entre 2006 e 2008. Formada em Direito, ela já foi miss Paraná (2006), musa do Coritiba (2009) e uma das cinco finalistas do concurso Garota Verão 2010, promovido pela Gazeta do Povo. Salamuni diz que está na torcida pela ex-funcionária. "Quando ela ganhar uma bolada, aí eu é que viro assessor dela", disse.

Aliás...

Em 2010, o vereador curitibano Tico Kuzma (PSB) também se candidatou para participar do BBB. Na época, ele virou sucesso na internet ao publicar o vídeo de quatro minutos que enviou para a seleção do programa. "Já teve jornalista, médico, DJ, coveiro... Por que não um político lá dentro?", disse Kuzma. Ele não foi escolhido.

Troca-troca

A mudança no primeiro escalão do governador Beto Richa (PSDB) deve incluir pelo menos dois deputados federais. Reinold Stephanes do PSD e Ratinho Júnior do PSC devem assumir ainda neste mês secretarias no governo tucano. Ratinho pode assumir a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Stephanes a pasta da Agricultura ou Planejamento – o que forçaria um remanejamento de Cássio Taniguchi para outro setor. A indicação de um peemedebista para o secretariado continua em aberta. A única certeza é mais uma pasta para o PMDB. No segundo escalão, Fernando Ghignone deve deixar a Sanepar e assumir a Copel.

Batata quente

O governador Beto Richa (PSDB) já solicitou aos técnicos do governo e aos assessores mais próximos que estudem soluções para manter, a partir de maio, pelo menos parte do subsídio para a tarifa de ônibus em Curitiba. Com a proximidade da eleição para o Palácio Iguaçu, em 2014, o tucano não quer levar o ônus de ter aumentado a passagem de ônibus na capital – principal reduto eleitoral do governador.

Arapongagem

A Polícia Federal abriu investigação para apurar uma suposta rede de espionagem ilegal com atuação em Brasília que teria políticos e autoridades entre seus alvos. Há suspeitas de que até a presidente Dilma Rousseff foi alvo do grupo, além de senadores e deputados. As investigações foram abertas a partir de informações e documentos entregues ao Ministério Público Federal e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pelo deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), em julho passado. Os documentos incluem extratos de ligações telefônicas e trocas de e-mail entre parlamentares do Congresso Nacional.

Pinga-fogo

"A partir do momento que o STF tomou a decisão, não cabe a ninguém contestar. Não podemos entrar em um conflito de Poderes. Não é de bom alvitre."

Rose de Freitas, 1ª vice-presidente da Câmara dos Deputados e candidata à presidência da Casa, sobre a polêmica a respeito da cassação dos deputados condenados no julgamento do mensalão.

Colaboraram: Karlos Kohlbach, Kamila Mendes.

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