A Itália vai compartilhar com a Polícia Federal (PF) os dados dos dois computadores e um tablet apreendidos durante a prisão de Henrique Pizzolato, na última quarta-feira, em Maranello (norte da Itália). Eles podem conter informações dos crimes cometidos por Pizzolato, como a falsificação de documentos, movimentação de dinheiro ou detalhes da fuga pela Europa. Pizzolato está preso na penitenciária de Modena. O pedido para responder à ação de extradição em liberdade foi rejeitado por considerar que havia risco de fuga. Além da ação de extradição para cumprir pena de 12 anos e 7 meses da condenação do mensalão, ele vai responder por uso de documento falso na Itália por causa do passaporte usado em nome do irmão Celso Pizzolato, morto em 1978. Pizzolato diz que usou de identidade falsa porque temia ser enviado de volta ao Brasil. Ele teria usado o documento apenas a partir de quando estava na Espanha, onde supostamente foi furtado. Segundo a PF, Pizzolato já teria embarcado de Buenos Aires para a Espanha com o documento de seu irmão morto.
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