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Declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro das relações institucionais, Tasso Genro, referentes à crise de violência que se abateu sobre São Paulo, fizeram esquentar o debate no plenário do Senado nesta quarta-feira. Como resultado, foi rompido o acordo de líderes para liberar a pauta e, portanto, não pode ser votada a indicação da procuradora Cármen Lúcia Antunes Rocha, do estado de Minas Gerais, para ministra do Supremo Tribunal Federal. A próxima sessão deliberativa ocorrerá nesta quinta-feira.
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