A Justiça adiou para 29 de julho a decisão sobre o processo criminal envolvendo o vereador de Curitiba Roberto Aciolli (PV) eleito no último pleito com o maior número de votos para a Câmara Municipal. O parlamentar foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado por motivo torpe (banal). Aciolli confessou à polícia ter matado com um tiro na cabeça o engraxate Paulo Heider, de 23 anos. Ontem, a juíza ouviu uma parte das dez testemunhas arroladas no processo. A imprensa não pode acompanhar a audiência por determinação da juíza Fernanda Karam de Chueiri Sanches, do 1º Tribunal de Júri de Curitiba.
O crime ocorreu em 1999, depois que Aciolli descobriu que Heider supostamente teria participado de um assalto à loja de celulares da ex-mulher.
Na próxima sessão, marcada para o fim de julho, as demais testemunhas serão ouvidas para só depois se decidido se Aciolli vai à júri popular ou não.
Por meio de nota do Partido Verde, os advogados do vereador afirmaram ter sido positivo os depoimentos das três testemunhas de defesa ouvidos ontem pela juíza sem entrar em detalhes. O promotor Cássio Roberto Chastalo, informou que só vai se manifestar pelos autos. Se for condenado, Aciolli pode perder o mandato de vereador e ficar preso de 12 a 30 anos.
A assessoria do vereador afirma que, ao contrário do que consta na denúncia do MP, não foram desferidos vários tiros contra Heider. Segundo a assessoria, foi um único tiro, que atingiu a temporal esquerda.
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