A defesa do empreiteiro Marcelo Odebrecht desistiu de arrolar a ex-presidente Dilma Rousseff como sua testemunha de defesa. Ela deveria ser ouvida pelo juiz Sérgio Moro por vídeoconferência na manhã da próxima sexta-feira (24) na ação em que a Odebrecht responde por corrupção e lavagem de dinheiro junto com o ex-ministro Antonio Palocci, seu ex-assessor Branislav Kontic, além de outras 12 pessoas.
Emílio Odebrecht diz a Moro que empreiteira usa caixa 2 desde a época de seu pai
Leia a matéria completaEm petição à Justiça Federal de Curitiba, os advogados do empreiteiro também abriram mão da convocação do Roberto Prisco Paraíso Ramos, ex-executivo da Odebrecht. Vários emails trocados por Ramos e diretores da Odebrecht foram investigados na Lava Jato, mas o ex-executivo não está na lista de 78 delatores do grupo, pois não teria participado da operação de pagamento de propinas.
Os procuradores da Lava Jato afirmam que o ex-ministro usava de sua influência no cargo para beneficiar a empreiteira. Nesta ação, o empresário é acusado de ter repassado, a mando de Palocci, recursos no exterior para o marqueteiro João Santana. Segundo o Ministério Público Federal, o ex-ministro movimentou uma conta do PT superior a R$ 100 milhões.
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