O presidente da CPI dos Correios, Delcídio Amaral (PT-MS), considera "absolutamente necessário" ouvir representantes da Caixa Econômica Federal (CEF), do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e do Banco de Minas Gerais (BMG) a despeito do relatório preliminar do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta indícios de irregularidades entre operações envolvendo essas instituições.
- Acho que é absolutamente necessário que se ouça a CEF, o BMG e o INSS para que a gente tenha um equilíbrio nas investigações e entenda por que foi feita essa operação, para que a gente não venha cometer nenhuma injustiça - disse.
Ainda nesta tarde, o vice-presidente da Caixa, Fernando Nogueira, concederá entrevista coletiva para explicar a operação de compra, pela Caixa, da carteira de empréstimos consignados (com desconto em folha de pagamento) concedidos pelo banco BMG a aposentados e pensionistas do INSS.
De acordo com um ofício encaminhado à CPI pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR), a auditoria do TCU aponta para problemas de gestão que teriam começado no INSS. De acordo com o senador, o órgão teria firmado convênio com o BMG, "afrontando a instrução normativa interna que limitava os créditos consignados apenas às entidades pagadoras de benefícios previdenciários".
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