O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em Mato Grosso, Nilton de Brito, afilhado de Luiz Antônio Pagot, pediu exoneração do cargo. Apesar de ter o nome citado na crise no Ministério dos Transportes por suposto favorecimento a seu irmão – o empresário Milton Brito, dono da Engenorte Construções, que há cerca de dois anos mantém contratos milionários com o Dnit –, ele enfatizou que o pedido foi em solidariedade à saída do ex-diretor: "Sou leal a Pagot. Ele sai, eu saio". O assessor especial do Ministério dos Transportes, Wilson Wolter Filho, também se exonerou.

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