Logo na abertura da sessão do Conselho de Ética da Câmara para analisar o relatório do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) sobre o processo por quebra de decoro parlamentar contra José Dirceu (PT-SP), a deputada Ângela Guadagnin (PT-SP), aliada de Dirceu, pediu vista do processo novamente. O relatório de Delgado sofreu alterações. Ele suprimiu quatro parágrafos que faziam referências a dados obtidos a partir da quebra de sigilo bancário e telefônico de Dirceu. A supressão foi determinada pelo ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O presidente do conselho, Ricardo Izar (PTB-SP), entende que não há necessidade de novo pedido de vista, por tratar-se do mesmo relatório, apenas suprimido de quatro parágrafos. O conselho ainda não decidiu sobre o fatO. Neste momento, os integrantes do conselho discutem que medida tomar.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião