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Forçado pela Súmula Vinculante número 13 do Supremo Tribunal Federal (STF) a demitir três cunhados que empregava em seu gabinete, o deputado federal Vilson Covatti (PP/RS) encontrou uma solução caseira para suprir a falta que os assessores fariam e contratou as mulheres de seus ex-funcionários.

Formalmente, por salários de R$ 4 mil, Eliana de Fátima Dolina Franciscatto assumiu a tarefa de seu marido Sandro Roberto Franciscatto na coordenação geral do gabinete de Brasília e do escritório de Porto Alegre, enquanto Mauren Ângela Lorini Franciscatto substitui Júlio César Franciscatto como coordenadora regional dos trabalhos do gabinete no Rio Grande do Sul. "Elas sempre ajudaram seus maridos, agora espero que eles também ajudem", explica Covatti.

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