A Secretaria-Geral da Mesa Diretora recebeu, pouco antes da meia-noite desta segunda-feira, o comunicado de renúncia de Marcelino Fraga (PMDB-ES), um dos 69 deputados citados no relatório parcial da CPI dos Sanguessugas por suposto envolvimento no esquema de fraudes na compra de ambulâncias por prefeituras.
A renúncia foi protocolada por um advogado do parlamentar. O prazo para os citados no relatório deixarem de responder aos processos disciplinares que serão instaurados nesta terça-feira pelo Conselho de Ética terminou à meia-noite desta segunda-feira.
Antes de Marcelino Fraga, o único citado no relatório da CPI que renunciou ao mandato foi Coriolano Sales (PFL-BA). O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), alertou que, mesmo em caso de renúncia, qualquer parlamentar poderá responder ao processo caso voltasse à Câmara na próxima legislatura. Para isso, segundo ele, basta que a reabertura do processo seja pedida por algum partido político ou pela Mesa Diretora.
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