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Cordão de isolamento da Polícia Militar continua impedindo a entrada de servidores na Alep. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Cordão de isolamento da Polícia Militar continua impedindo a entrada de servidores na Alep.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Por 31 votos contra 21, a Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta segunda-feira (27), em primeira discussão, o projeto do governo do estado que reforma a Paranaprevidência. Nesta terça-feira (28), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) vai se reunir para começar a avaliar as 16 emendas apresentadas ao texto. A tendência, porém, é que a proposta volte ao plenário para segunda discussão somente na quarta-feira (29), quando é esperada a presença de cerca de 50 mil servidores em frente à Casa.

Veja como foi o tempo real desta segunda-feira (27)

Pelo projeto, o pagamento de 33,5 mil servidores com idade acima de 73 anos – completados até o próximo dia 30 de junho – passará a ser realizado pelo Fundo Previdenciário. A mudança desses inativos, que hoje são pagos pelo tesouro estadual, permitirá uma economia de R$ 125 milhões por mês ao caixa do governo.

VÍDEO: Confira o primeiro dia da nova greve dos professores estaduais

Greve irregular

O Tribunal de Justiça do Paraná determinou, nesta segunda-feira (27), que os professores estaduais e universitários devem retornar imediatamente às salas de aula. O desembargador Luiz Mateus de Lima considerou a greve irregular e ampliou o valor da multa diária de R$ 20 mil para R$ 40 mil em caso de descumprimento da decisão por parte da APP-Sindicato, que representa os servidores do ensino fundamental e médio do Paraná. Já a multa diária para nove entidades sindicais, do ensino superior, passará de R$ 3 mil para R$ 10 mil.

Durante a tramitação da proposta, o funcionalismo público sugeriu dez mudanças no texto, mas apenas duas foram acatadas até agora. Cobrando mais tempo para debater o projeto, os professores da rede estadual decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira (27) e começaram a vir em caravanas para Curitiba acompanhar a votação.

No entanto, sob a alegação de que está amparada em uma decisão judicial, a Mesa Executiva da Assembleia fechou as galerias do plenário. Do lado de fora, onde um trio elétrico transmite o áudio da sessão aos servidores, há um cordão de isolamento feito por centenas de policiais militares em torno de todo o prédio.

Tramitação

Único oposicionista na CCJ, o petista Péricles de Mello deve pedir vista para avaliar as emendas ao projeto. Como a proposta tramita em regime de urgência, ele terá de devolvê-las em 24 horas, o que deve forçar uma sessão extraordinária da comissão às 13h30 de quarta-feira (29). Pouco depois, às 14h30, a matéria será votada em segunda discussão no plenário, quando os deputados analisarão o mérito do projeto. Essa será a votação principal, e é a que gera o maior temor na Assembleia de que possa haver um confronto entre a PM e os servidores.

“O governador Beto Richa está fazendo isso não para salvar a previdência estadual, mas para fazer caixa para salvar um governo falido”, afirmou o vice-líder da oposição, Requião Filho (PMDB). Chamando o governador Beto Richa (PSDB) de “exterminador do futuro”, o peemedebista ressaltou que a proposta vai reduzir a solvência da Paranaprevidência de 57 anos para 29 anos. Ele ainda fez um desafio ao tucano para que envie um projeto à Assembleia reduzindo o porcentual do orçamento do estado destinado a cada poder. “Compre briga com cachorro grande em vez de jogar a conta nas costas dos servidores.”

Líder do governo, Luiz Claudio Romanelli (PMDB) acusou a oposição de fazer demagogia em torno do assunto. O peemedebista disse ainda que os dirigentes sindicais não explicaram a proposta às categorias do funcionalismo, transformando em debate político uma discussão que deveria ser eminentemente técnica. “As pessoas não dizem o que tem de ser dito. As aposentadorias jamais serão ameaçadas”, garantiu.

Acompanhe informações em tempo real.

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Obrigado pela audiência.

Encerramos aqui a cobertura em tempo real da sessão na Alep. Obrigado por nos acompanhar, boa noite e até amanhã.
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Confira a lista dos votantes

A FAVOR – 31 Alexandre Curi (PMDB) Alexandre Guimarães (PSC) André Bueno (PDT) Artagão Jr. (PMDB) Bernardo Ribas Carli (PSDB) Cantora Mara Lima (PSDB) Claudia Pereira (PSC) Cobra Repórter (PSC) Cristina Silvestri (PPS) Elio Rusch (DEM) Evandro Jr. (PSDB) Felipe Francischini (SD) Fernando Scanavaca (PDT) Francisco Bührer (PSDB) Guto Silva (PSC) Hussein Bakri (PSC) Jonas Guimarães (PMDB) Luiz Carlos Martins (PSD) Luiz Claudio Romanelli (PMDB) Marcio Nunes (PSC) Maria Victoria (PP) Mauro Moraes (PSDB) Miss. Ricardo Arruda (PSC) Nelson Justus (DEM) Paulo Litro (PSDB) Pedro Lupion (DEM) Plauto Miró (DEM) Schiavinato (PP) Tiago Amaral (PSB) Tião Medeiros (PTB) Wilmar Reichembach (PSC) CONTRA – 21 Adelino Ribeiro (PSL) Ademir Bier (PMDB) Anibelli Neto (PMDB) Chico Brasileiro (PSD) Evandro Araújo (PSC) Gilberto Ribeiro (PSB) Gilson de Souza (PSC) Marcio Pacheco (PPL) Marcio Pauliki (PDT) Nelson Luersen (PDT) Nereu Moura (PMDB) Ney Leprevost (PSD) Palozi (PSC) Paranhos (PSC) Pastor Edson Praczyk (PRB) Péricles de Mello (PT) Professor Lemos (PT) Rasca Rodrigues (PV) Requião Filho (PMDB) Tadeu Veneri (PT) Tercílio Turini (PPS) NÃO VOTOU – 1 Dr. Batista (PMN)
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Com portões fechados...

...Assembleia retoma sessão.
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Intervalo

Deputados estaduais fazem uma pausa de 20 minutos antes de retomarem a sessão.
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Aprovado

Por 31 votos contra 20, os deputados estaduais acabam de aprovar, em primeira discussão, o projeto do governo que reforma a Paranaprevidência.
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Manobra

Deputados governistas se movimentam em plenário para realizar uma CCJ extraordinária após as duas sessões de hoje, que não tem hora para acabar. Isso porque o único oposicionista na comissão, Péricles de Mello (PT), deve pedir vistas das eventuais emendas e terá 24 horas de prazo para devolvê-las. Com isso, o projeto da previdência poderia retornar ao plenário já na noite de amanhã ou madrugada de quarta, o que evitaria a votação com a presença de até 50 mil servidores em frente à Assembleia na quarta à tarde.
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VÍDEO: Veja como foi o dia no Centro Cívico

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Mobilização

Conforme a diretora da APP Sindicato, Marlei Fernandes, ao menos 60 ônibus com professores devem vir do interior para Curitiba a partir de amanhã. A expectativa é que até quarta-feira pelo menos 20 mil pessoas incorporem o movimento.

Sem notícias

Sem a transmissão da sessão na Assembleia no carro de som, manifestantes ficam sem notícias do andamento da votação.
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Atraso

Inimiga mortal dos professores desde fevereiro, a deputada Cantora Mara Lima (PSDB) chegou apenas agora ao plenário.
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Horário

Regimento da ALEP prevê que as sessões ordinárias não podem ultrapassar o horário das 19h. Deputados aprovaram um requerimento para prorrogar o horário da sessão desta segunda-feira (27) por mais quatro horas.

Acampamento

Alguns manifestantes começam a montar acampamento em frente ao prédio da Assembleia, mas ainda não têm certeza se a polícia vai autorizar a permanência deles no local.
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Paraná Previdência

Terceiro e último item da pauta desta segunda-feira, deputados começam o debate sobre a legalidade do Paraná Previdência.
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Ajuste fiscal

Com 12 emendas, os deputados aprovaram nesta segunda-feira (27), em segunda discussão, o “pacotaço” de ajuste fiscal do Executivo. O projeto prevê mais de uma dezena de medidas consideradas fundamentais para tirar o estado da péssima situação financeira atual. Entre corte de despesas e aumento de receitas, o governo espera obter um saldo positivo de até R$ 2 bilhões. A proposta, por exemplo, permite ao Executivo vender débitos que tem a receber, no mercado privado, na forma de debêntures, a serem emitidas por Sociedade de Propósito Específico ou Fundo de Investimento. Essa foi a maneira encontrada para antecipar fluxos de caixa futuros com impostos em atraso sem comprometer a capacidade de endividamento prevista em lei. Para atrair compradores – e devedores −, o governo aposta num programa de refinanciamento de dívidas contraídas até 2014, que oferecerá descontos de até 75% no valor das multas e de até 60% no valor dos juros. Além disso, contribuintes que deixarem de pagar ICMS por oito meses num período de um ano ou cuja dívida ultrapassar 30% do patrimônio ou do faturamento anual da empresa poderão ter bens arrolados e perderão benefícios fiscais.

Sem transmissão

O carro de som da APP Sindicato parou de transmitir a sessão na Assembleia Legislativa há alguns minutos. Representantes do movimento tentam conseguir sinal para continuar a transmissão, mas ainda sem sucesso. Enquanto isso, o carro de som toca musicas.

Mais PMs que manifestantes

A quantidade de manifestantes agora no Centro Cívico é bem menor que a de policiais.

Acampamento

Um grupo de aproximadamente 30 jovens começam a montar acampamento em frente à Assembleia Legislativa. A proposta é ficar no local até a finalização da votação do projeto do governo.

Mobilização

No carro de som, os líderes do movimento dos professores declaram que a greve da categoria vai continuar e pedem para os manifestantes chamarem mais pessoas para acompanhar a votação amanhã aqui no Centro Cívico. Eles também prevêem vigília durante a noite em frente ao prédio da Assembleia Legislativa.

Mais PMs que manifestantes

Muitos manifestantes já vão deixando o Centro Cívico. Alguns ônibus que vieram do interior do estado estão de partida. A impressão é de que agora há mais policiais do que professores em torno da Assembleia Legislativa.

Vaias e aplausos

As manifestações dos professores variam entre vaias e aplausos. Deputados que apoiam o projeto do governo recebem a manifestação negativa dos protestantes, já os opositores são aplaudidos.

"A greve continua"

A professora Marlei Fernandes, que representa a APP Sindicato, afirma que a greve dos servidores da educação vai continuar mesmo com a declaração de ilegalidade do movimento pelo Judiciário. "Se o governo não recua, nós também não recuamos", declarou. Ela afirma ainda que o sindicato não foi notificado da decisão judicial.
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Retorno imediato

O Tribunal de Justiça do Paraná determinou, nesta segunda-feira (27), que os professores estaduais e universitários devem retornar imediatamente às salas de aula. O desembargador Luiz Mateus de Lima considerou a greve irregular e ampliou o valor da multa diária de R$ 20 mil para R$ 40 mil em caso de descumprimento da decisão por parte da APP-Sindicato, que representa os servidores do ensino fundamental e médio do Paraná. Já a multa diária para nove entidades sindicais, do ensino superior, passará de R$ 3 mil para R$ 10 mil.

Clima

O clima no Centro Civico é tranquilo. A maior parte dos manifestantes se mantém sentada em torno do predio da ALEP acompanhando o audio da sessão que está sendo transmitido por um carro de som. De tempos em tempos, alguns grupos se levantam para percorrer o caminho em frente ao cerco policial gritando palavras de ordem e cantando músicas de protestos. Conforme a APP, 5 mil pessoas estão no local. A PM não confirma o número.
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Líder do governo

Luiz Claudio Romanelli: "Ninguém precisa andar de cabeça baixa ao votar no projeto".
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Bandeira Branca

Alguns manifestantes passam em frente aos policiais militares cantando e acenando bandeiras brancas.

UEL

Um grupo de docentes e alunos da UEL acaba de chegar ao Centro Civico. Cantando e segurando faixas, o grupo foi aplaudido pelos demais manifestantes.
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Agentes penitenciários parados

Engrossando a greve dos professores, os agentes penitenciários do Paraná começaram uma paralisação nesta segunda-feira (27), afetando o atendimento de 30 mil detentos em todo o estado. O principal motivo é o desacordo com relação ao projeto de lei que modifica a Paraná Previdência. Os serviços mantidos no sistema prisional serão apenas alimentação, emergências médicas e cumprimento de ordens judiciais, como alvarás de soltura. De acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), a paralisação vai durar o período em que os servidores estiverem mobilizados na frente da Assembleia Legislativa. “O governo mexeu em poucos pontos que não faziam diferença e acabou reencaminhado o projeto do mesmo jeito que queria”, disse Petruska Sviercoski, vice-presidente do Sindarspen.
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Sem pagamento

Os policiais militares do interior do Paraná que foram convocados para atuar no cerco à Assembleia Legislativa viajaram a Curitiba sem receber diárias para o deslocamento. De acordo com o regulamento, cada agente deve ganhar R$ 180 por dia em que atua longe da sede em que está lotado. O dinheiro é destinado a cobrir despesas com hospedagem e alimentação. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) disse que o dinheiro vai ser depositado ainda nesta segunda-feira (27) na conta dos policiais.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Retirada do projeto

Os manifestantes fazem pressão do lado de fora da Alep para que o projeto que prevê mudanças na Paranaprevidencia seja retirado de votação.
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Nereu Moura

O deputado Nereu Moura do PMDB disse que hoje é o dia mais triste da vida dele. "É como se um pai, uma mãe, um filho fossem proibidos de entrar na própria casa [...] Nem durante a ditadura tivemos esta casa fechada, esta vergonha", disse.

Tranquilidade

O clima em frente a Assembleia agora é de tranquilidade. Muitos manifestantes procuraram uma sombra para acompanhar a sessão no local.
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Requião Filho

"Aqui no Paraná temos uma Justiça com bola de cristal, que concede reintegração de posse antes da invasão. Temos mais policiais lá fora do que professores. É vergonhoso ter 1,5 mil professores lá fora só para defender os ouvidos dos deputados. Não há justificativa para isso", disse o deputado do PMDB, na Tribuna.
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Deputado Anibelli Neto

Na Tribuna, o deputado Anibelli Neto condena a atitude da Mesa Diretora, de proibir a entrada dos professores na Alep. Ele também criticou o projeto encaminhado pelo governador Beto Richa (PSDB). No entanto, ele afirma que o texto atual é melhor do que o apresentado em fevereiro. "
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Acampamento

Os sevidores públicos vão tentar acampar em frente à Alep nesta segunda, apesar da proibição judicial.
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Na Tribuna

O deputado Tadeu Veneri condena o cerco da Assembleia Legislativa. "Nem o Congresso Nacional, durante o período que antecedeu o Ato Institucional número 5 agiu desta maneira. [...] este governador está fadado a passar para história como o pior governador da história do Paraná".
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Transmissão

Os manifestantes utilizam um trio elétrico para transmitir o áudio da sessão da Alep do lado de fora da Assembleia.
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Na sessão da Alep

Os deputados Rasca Rodrigues (PV), Tadeu Veneri e Prof Lemos (ambos do PT) questionaram o fechamento das galerias da Alep. Eles dizem que o regimento prevê sessões abertas. Traiano defende-se, dizendo que está amparado em sessão judicial e que esta não é decisão isolada da Mesa Diretora, porque o TJ-PR teria negado habeas da APP para ter acesso às galerias
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Crítica

"Se o projeto fosse bom, não precisava de polícia", disse Marlei Fernandes, diretora da APP Sindicato.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Praça Cheia

Cerca de cinco mil servidores ocupam a Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, segundo a APP Sindicato. A PM não divulgou a estimativa do número de manifestantes.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Praça Cheia

Cerca de cinco mil servidores ocupam a Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, segundo a APP Sindicato. A PM não divulgou a estimativa do número de manifestantes.
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Na sessão da Alep

Traiano rechaça as acusações de que não houve transparência na discussão do projeto e esse é o principal argumento do movimento grevista
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Na sessão da Alep

O presidente Ademar Traiano (PSDB) fala aos deputados sobre o interdito proibitório que determinou o cerco à Assembleia Legislativa. Ele comparou a medida ao que aconteceu no Congresso Nacional, que só conseguiu votar o projeto de lei da terceirização quando limitou o acesso ao plenário. "Respeito os professores, mas não compactua com os vândalos", disse Traiano
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Tranquilidade

A manifestação dos servidores em frente à Alep é pacifica. O comando de greve orienta que os manifestantes mantenham a praça limpa.
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No Palácio Iguaçu

Manifestantes tentaram entrar no Palácio Iguaçu, que teve segurança reforçada
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Choque

O Batalhão de Choque da PM acaba de chegar ao Centro Cívico. Eles foram recebidos com vaias pelos manifestantes.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Hino Nacional

Os servidores executam o hino nacional nesse momento.
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Kelli KadanusRepórter em Brasília

Concentração

Os manifestantes se concentram em frente a Alep. Alguns professores estão sentados no chão em frente as grades de proteção.
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Tensão

A PM ampliou o cerco e incluiu proteção ao Palácio Iguaçu, depois que manifestantes indicaram a tentativa de entrar na sede do governo

Na espera

Manifestantes esperam resposta a pedido para assistir à sessão. Enquanto isso, o clima na frente da Assembleia é de tranquilidade momentânea.

Acordando cedo

Vários deputados estaduais preferiram chegar cedo na Assembleia para evitar tumultos.
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Ato no Centro Cívico

Professores estão espalhados pela área da Praça Nossa Senhora da Salete e diminuíram a presença nas proximidade do cordão de isolamento. Contudo, há a formação de um segundo cordão de isolamento, mais próximo à entrada da Alep
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Ato no Centro Cívico

Desde o último sábado, 1.120 policiais de todo o estado estão de prontidão para assegurar que a Assembleia vote o projeto ao longo desta semana. No dia anterior, uma liminar concedida pelo juiz Eduardo Lourenço Bana, do Tribunal de Justiça do Paraná, proibiu o sindicato dos professores (APP-Sindicato) de ocupar o prédio do Legislativo e assegurou o uso de força policial para garantir o cumprimento da decisão. Em caso de nova invasão, os servidores terão que pagar multa diária de R$ 100 mil, e a decisão judicial será convertida em reintegração de posse.
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Ato no Centro Cívico

De acordo com o deputado do PT, líder da oposição na Alep, Tadeu Veneri, a votação do projeto deve acontecer as 16h30
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Ato no Centro Cívico

Professores começam a montar barracas na praça Nossa Senhora da Salete, apesar da orientação da PM, que indicou que os manifestantes poderiam circular pela praça, mas não montar acampamento
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Ato no Centro Cívico

Além dos professores que caminharam da Praça 19 de Dezembro até a Alep, há muita gente chegando no local para integrar o movimento
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Ato no Centro Cívico

Estudantes endossam a manifestação dos professores. Uniformizados, eles participam do protesto
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Ato no Centro Cívico

A PM não confirma quantos manifestantes estão no local. A Tropa de Choque entrou na Alep pelo portão dos fundos.
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Manifestantes chegam a Alep

Os manifestantes chegaram ao cerco da PM; não há relatos de problemas por enquanto
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Na reunião da PM

A explicação da PM para barrar o acampamento dos manifestantes é que, nesta semana, está sendo montado o palco para as comemorações do dia 1º de maio. De acordo com os policiais, é impossível que "dois corpos ocupem o mesmo local ao mesmo tempo" e por isso os manifestantes poderão apenas circular pelo local
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Na reunião da PM

"Se tentarem invadir a Alep, vamos tentar impedir", diz o Coronel Chehade Elias Geha
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Na reunião da PM

A PM não confirma quantos policiais foram recrutados para a operação de cerco à Alep, nem quanto custou a operação. O grupo admite que os manifestante podem ficar na Praça Nossa Senhora de Salete, mas não poderão acampar no local
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Assistência jurídica

O grupo de advogados vai estar de plantão no Centro Cívico durante todo o período de manifestações para garantir medidas protetivas aos servidores e manifestantes
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Habeas corpus

"Habeas corpus é para garantir a livre circulação dos estudantes e interessados em se manifestar no Centro Cívico. Ele foi proposto em face do ato do governador, por isso foi direto a Brasília, no STJ. Estamos esperando a distribuição do processo", explica Ramon Bentivenha, um dos advogados
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Assistência jurídica

Um grupo de advogados chamado Direito para Todos protocolou habeas corpus no STJ, nesta madrugada, questionando o sítio ao Centro Cívico e exigindo a suspensão do cerco
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Twitter

Pelo microblog, Beto Richa comenta a greve dos professores: "Os professores da rede pública estadual do Paraná têm hoje um salário médio de R$ 4.700 (R$ 4 mil na média, mais o auxílio-transporte)"
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Passeata

Os professores e manifestantes concentrados na Praça 19 de Dezembro começaram a caminhar em direção ao Centro Cívico, por volta das 11h
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Enquanto isso, no quartel da PM

Coronel Chehade Elias Geha, comandante da 1ª CRPM; tenente coronel Valterlei de Matos, comandante do Batalhão de Trânsito e três representantes do movimento grevista se reúnem para explicações sobre o cerco à Assembleia Legislativa
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E mais reclamações

Além do projeto que altera o Fundo Previdenciário dos servidores estaduais, outras medidas tomadas pelo governo irritam os manifestantes: a APP reclama que o interdito proibitório ocorreu antes da assembleia da categoria. "Somado a isso o governo indicou o desconto do dia trabalhado antes mesmo do julgamento da Justiça", diz Hermes Leão.
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"Instalação provisória"

Em coletiva de imprensa nesta manhã, representantes da APP Sindicato explicam que o ponto central da nova greve é a falta de debate do governo com servidores. Além disso, os organizadores garantem que estão na praça 19 de Dezembro temporariamente. "Nosso objetivo é transferir a estrutura para a Praça Nossa Senhora de Salete", diz Hermes Silva Leão, da APP Sindicato
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Explicações

Uma reunião entre o comando da Polícia Militar e representantes da APP Sindicato e CUT foi marcada para as 10h desta segunda. A motivação seria o cerco à Assembleia feito por policiais. A PM explicaria a medida aos organizadores da manifestação. No entanto, até o momento, a reunião não foi iniciada
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Embate

No primeiro dia da nova greve da categoria, 5 mil docentes devem protestar contra o projeto do governo do estado que reforma a Paranaprevidência. Lá, encontrarão centenas de policiais militares cercando o prédio da Assembleia Legislativa e os arredores, para garantir que os deputados “cumpram o seu papel de aprovar ou não” a proposta
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