A presidente Dilma Rousseff cancelou a agenda de trabalho da tarde desta sexta-feira (16) para descansar. Isso foi necessário em decorrência da recaída de uma gripe que havia atingido a presidente nas últimas semanas. Dilma pegou muito frio em Assunção, onde foi participar da cerimônia de posse do presidente do Paraguai, Horácio Cartes, nesta quinta-feira, 15. Por causa disso, Dilma adiou também a escolha do novo Procurador-Geral da República, nome que pretendia, a princípio, anunciar nesta sexta.
Pela manhã, no Palácio da Alvorada, Dilma fez uma espécie de reunião de coordenação com os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; da Educação, Aloizio Mercadante; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; além do ex-ministro da Comunicação do governo Lula, Franklin Martins.
À tarde, Dilma planejava receber, no Palácio do Planalto, o embaixador da República Popular da China no Brasil, Li Jinzhang e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Mas os dois encontros foram adiados. Dilma passará o fim de semana em Brasília. Na segunda-feira, 19, cumpre agenda em São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Com mal-estar e o corpo dolorido, a presidente Dilma preferiu cancelar os demais compromissos da tarde desta sexta-feira. Também liberou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que viajou para São Paulo, adiando uma nova reunião que deveria levar à decisão sobre a escolha do procurador-geral da República nome que pretendia decidir nesta sexta.
Está nas mãos da presidente a lista tríplice encaminhada pela associação dos procuradores, que apresenta como os preferidos pela categoria, após votação, os nomes de Rodrigo Janot, Ela Wiecko e Deborah Duprat, nesta ordem. Dilma ainda não teria batido o martelo sobre um deles. Mas a expectativa é que a definição saia no início da semana que vem.
Liberais que apoiaram Lula em 2022 manifestam desilusão e abandonam barco do PT
Conanda faz nova resolução para liberar aborto até 9 meses em meninas sem aval dos pais
Acidente entre três veículos deixa 38 mortos em Minas Gerais
Partido Novo denuncia censura no Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Deixe sua opinião