Na entrevista coletiva concedida pela presidente Dilma Rousseff (PT) no último sábado (13), na Zona Oeste do Rio de Janeiro, como parte campanha de mobilização nacional contra o vírus zika, uma frase ganhou repercussão nas redes sociais.
Ao citar a fêmea do Aedes aegypti, Dilma inovou e usou três vezes a palavra “mosquita”, que não existe nos dicionários. Quem assistia no local estranhou o uso do termo.
“A ‘mosquita’, ela, é a ‘mosquita’ que põe em média 400 ovos. Se você considerar que a ‘mosquita’ transmite também (o vírus), que é ela que pica, que ela que provoca a contaminação das pessoas. Portanto, se for uma senhora grávida, uma moça grávida, o que acontece? Há um grande risco de a criança, se isso ocorrer nas primeiras semanas de gestação, ter microcefalia”, disse a presidente aos jornalistas.
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