• 43% é a intenção de voto em Dilma em um cenário em que ela concorre com Aécio Neves (14%) e Eduardo Campos (7%).

• 42% é o porcentual de entrevistados que dizem votar em Dilma em uma simulação contra Marina Silva (16%) e Aécio Neves (13%).

• 62% dos entrevistados indicaram um desejo maior de mudança do que de continuidade sobre o governo do novo presidente.

CARREGANDO :)

A presidente Dilma Rous­­­seff (PT) aumentou sua vantagem sobre seus potenciais adversários em 2014, segundo o Ibope. Se a eleição fosse hoje, ela venceria no primeiro turno. Mas a mesma pesquisa mostra que a maioria dos brasileiros espera que o próximo presidente promova mudanças – o que favorece a oposição.

No cenário em que concorre contra Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), a presidente venceria por 43% contra 14% do tucano e 7% do governador de Pernambuco, segundo pesquisa do Ibope feita na semana passada. Dilma teria o dobro dos votos somados dos adversários. A diferença cresceu de 17 para 22 pontos em um mês.

Publicidade

No cenário em que Marina Silva (PSB) aparece no lugar de Campos, a tendência é a mesma. A atual presidente também ampliou de 5 para 13 pontos a distância para esses rivais. Dilma venceria agora por 42% contra 16% de Marina e 13% de Aécio.

A pesquisa mostra que, passado o alvoroço em torno da fusão da Rede de Marina com o PSB de Campos, ­­­caíram as intenções de voto estimuladas para presidente em ambos. No caso de Marina, de 21% para 16%. E no de Campos, de 10% para 7%. Em ambos os cenários, Dilma foi a principal beneficiária dessa perda dos rivais. Mas é cedo para a presidente comemorar.

O Ibope perguntou aos eleitores com qual de quatro frases sobre o futuro presidente eles mais concordavam. A maioria optou por frases que indicam um desejo maior de mudança: 62% sinalizaram com preferência pela mudança, contra 35% que manifestaram desejo de continuidade de tudo como está.

Metodologia

A pesquisa Ibope foi feita entre os dias 7 e 11 de novembro, em 142 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, num intervalo de confiança de 95%.

Publicidade