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Ranking considera fatores como influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia | Roberto Stuckert Filho/Arquivo Presidência
Ranking considera fatores como influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia| Foto: Roberto Stuckert Filho/Arquivo Presidência
  • Presidente está na capa da revista Forbes deste mês

A revista Forbes colocou a presidente Dilma Rousseff em 3º lugar, pelo segundo ano consecutivo, em seu ranking anual das mulheres mais poderosa do mundo, que tem novamente a chanceler alemã, Angela Merkel, na liderança da lista dominada por políticas, empresárias e personalidades da mídia. A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, ficou em 2º lugar, numa repetição das três primeiras colocadas do ano passado. A lista elencou mulheres envolvidas na política, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos, entre outros campos. Elas foram classificadas de acordo com influência, quantidade de dinheiro que controla ou ganha, e presença na mídia. "Essas mulheres de poder exercem influência de formas muito diferentes e para fins muito diferentes, e todas com impactos muito diferentes sobre a comunidade global", disse a presidente e editora da ForbesWoman, Moira Forbes. A revista mencionou Dilma por sua liderança à frente do governo brasileiro e pelos índices de aprovação dentro do país. A chanceler alemã (primeira-ministra) Merkel foi citada pela Forbes por sua firmeza em preservar a União Europeia e sua influência sobre a crise da dívida da zona do euro. Hillary foi aplaudida pela forma como lidou com crises, como a divulgação de uma série de telegramas diplomáticos secretos dos Estados Unido pelo site WikiLeaks. A média de idade das 100 mulheres mais poderosas do mundo segundo a revista, que são de 28 países, foi de 55 anos. Somadas, elas tinham 90 milhões de seguidores no Twitter, disse a Forbes. Também estão entre os cinco primeiros lugares Melinda Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates e esposa de Bill Gates, cofundador da Microsoft; e Jill Abramson, editora-executiva do New York Times. Sonia Gandhi, presidente do Congresso Nacional Indiano, ficou em 6o lugar. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que liderou a lista em 2010, ficou em 7º. A lista contou com recém-chegadas como a atriz e cantora Jennifer Lopez e Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple, Steve Jobs. Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, ficou em 8º. A ex-ministra francesa está na lista desde sua primeira edição, em 2004. O ranking completo pode ser visto em www.forbes.com/power-women.

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