Dilma Rousseff ocupava lista desde 2010.| Foto: José Cruz/Agência Brasil

A presidente afastada Dilma Rousseff, que no ano passado foi considerada uma das mulheres mais poderosas do mundo pela revista Forbes, sumiu do ranking anual de cem selecionadas pela publicação.

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Dilma fez sua estreia na lista em 2010, na 95ª posição. Meses depois, se elegeu presidente do Brasil pela primeira vez. Subiu para o terceiro lugar em 2011, seu primeiro ano de mandato, e manteve a posição no ano seguinte. Em 2013 foi para o segundo lugar e, depois disso, só caiu. Ocupou a quarta posição em 2014 e a sétima em 2015.

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A queda vertiginosa é a terceira seguida da petista, cujo auge no índice foi em 2013, quando ficou apenas atrás apenas da chanceler (primeira-ministra) alemã Angela Merkel. Em contraste com o desempenho flutuante de Dilma, Merkel teve uma liderança sólida: ela faz em 2016 sua 11ª aparição na lista, tendo ficado na primeira posição em dez das ocasiões.

Mas a posição da chanceler pode estar em risco, já que a candidata à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, ficou na segunda posição.

“Se vencer a corrida eleitoral, será forte candidata à primeiro lugar. Se não, pode descer ou cair da lista completamente”, diz a revista.

Brasil

Neste ano, nenhuma brasileira aparece entre as cem mais poderosas do mundo.

Em 2014, a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster, chegou à 16ª posição do ranking. No mesmo ano, a modelo Gisele Bündchen, que aparecia na lista desde 2010, tinha ficado em 89º lugar.

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