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A defesa do ex-ministro José Dirceu, condenado no julgamento do mensalão, entrou ontem com recurso para que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) analise o pedido do petista para deixar o Complexo Penitenciário da Papuda e trabalhe durante o dia em um escritório de advocacia. Na semana passada, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, negou a solicitação. O ministro disse que o petista não cumpriu um sexto da pena para poder obter o benefício e ainda apontou que a oferta de emprego a Dirceu foi um arranjo entre amigos. Condenado no processo do mensalão a 7 anos e 11 meses de prisão, Dirceu cumpre pena desde novembro.

Por ter a pena inferior a oito anos, ele tem direito a cumprir pena no regime semiaberto, que é quando o preso sai para trabalhar durante o dia e retorna à noite para a cadeia, desde que autorizado pela Justiça. Barbosa, porém, afirma que é preciso cumprir um sexto da pena para requerer o benefício. Assim, Dirceu só deixaria o presídio para trabalhar em março de 2015.

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