O engenheiro agrônomo e ex-diretor da empresa Ambiental Paraná Florestas S. A., Eugênio Libreloto Stefanelo, terá de devolver R$ 29,3 milhões aos cofres públicos estaduais. A decisão foi divulgada ontem pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná.
Stefanelo, outros dois ex-gestores da empresa e duas indústrias de compensados são responsabilizados pela venda de reflorestamento de pínus, em 2001, com prejuízo ao Tesouro Estadual.
O ex-diretor, Paulo Janino Júnior, o ex-gerente de divisão da companhia, Luiz Eduardo Ratzke, e as indústrias Guarapes e Sudati, que compraram a madeira, devem responder solidariamente pelo ressarcimento. Cabe recurso de revista aos ex-gestores. As árvores estavam na Fazenda Leonópolis, em Inácio Martins, município da região Centro-sul do estado.
A reportagem procurou o ex-presidente da companhia, Eugênio Stefanelo, sem sucesso.
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