Dezoito anos depois da polêmica envolvendo o cachê de artistas que se apresentaram no réveillon do Rio de Janeiro, os valores pagos aos cantores escolhidos pela prefeitura para animar o público de Copacabana na virada do ano voltaram a ser assunto. A discrepância entre o que foi recebido por Lulu Santos e Carlinhos Brown, R$ 550 mil, e Beth Carvalho, R$ 160 mil, foi o que chamou mais atenção. A própria sambista, no entanto, não se incomodou. "É assim mesmo: cada artista faz seu preço, foi isso que aconteceu", disse Beth. O assunto é delicado. A Empresa de Turismo do Rio (Riotur) não quis comentá-lo. Segundo a empresa, os valores foram apresentados pelos artistas, e coube à prefeitura aceitá-los ou não. Na passagem de 1995 para 1996, a questão foi a diferença do que foi destinado a Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Gal Costa e Milton Nascimento (R$ 100 mil para todos) e a Paulinho da Viola (R$ 35 mil).
E se Trump sobretaxar o Brasil? Entenda os impactos sobre nossa economia
Decretos, deportações e atrito com governo Lula: a primeira semana movimentada de Trump
O Pé-de-Meia e a burla do governo ao orçamento
De presidenciável a aliada de Lula: a situação dos governadores do PSDB em meio à fusão da sigla
Deixe sua opinião