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Collor: nessa, ele acertou. | Cristina Gallo/Agência Senado
Collor: nessa, ele acertou.| Foto: Cristina Gallo/Agência Senado
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Pinga-fogo

José Cruz/ABr

"A partir do momento em que tivermos uma gestão profissional e que efetivamente privilegie a cidadania, os princípios constitucionais da moralidade, da eficiência, da economicidade, certamente não teremos problema nessa área [na saúde]."

Ophir Cavalcante, presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, elogiando a derrubada da proposta de se criar um novo imposto para financiar a saúde. Para Ophir, o grande problema na saúde brasileira hoje é a má gestão e a corrupção

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência revelou que guarda cerca de 69 mil documentos sigilosos, incluindo os produzidos pela Agência Brasileira de Inteligência. Esses documentos se dividem em quatro tipos: dois ultrassecretos, 4.116 secretos, 56.644 confidenciais e 8.344 reservados. Os documentos são classificados de acordo com a sua natureza ou finalidade e em função da sua necessidade de sigilo. Os números foram revelados ao Senado após o presidente da Comissão de Relações Exteriores, Fernando Collor (PTB-AL, foto), pedir informações ao GSI sobre esse tipo de documentos.

Publicidade

O governo do estado promove hoje, no Palácio das Araucárias, uma audiência pública para debater a contratação de até seis agências de publicidade. A propaganda oficial que será feita foi orçada em R$ 143,5 milhões. O valor serve para administração direta e indireta, incluindo as empresas públicas, autarquias e sociedades de economia mista. A audiência começa às 9 horas no auditório Mário Lobo.

Para pensar...

"A presidente Dilma perdeu a oportunidade de fazer um pronunciamento na ONU à altura do Brasil. Dilma preferiu valorizar a questão de gênero a mostrar que o Brasil elegeu alguém que consegue administrar."

Demóstenes Torres, senador (DEM-GO), criticando o discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.

Passou da metade

A Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto, criada nesta semana em Brasília, ganhou mais adesões. Agora já são 261 deputados federais que se dizem favoráveis à aprovação de uma mudança na Constituição para garantir o voto aberto nas sessões do Congresso. Com isso, mais da metade dos 513 já apoia a ideia. Mas ainda é pouco. Para ser aprovada, uma PEC precisa de três quintos da Câmara, ou 308 votos. No Senado, só cinco dos 81 já aderiram.

16 paranaenses

Na bancada paranaense, a situação é semelhante. Entre os deputados, mais da metade assinou: são 16 dos 30. Entre os senadores, ainda não há adesões. Veja a seguir os paranaenses que já estão na frente: Abelardo Lupion (DEM); Alex Canziani (PTB); André Zacharow (PMDB); Assis do Couto (PT); Cida Borghetti (PP); Dr. Rosinha (PT); Edmar Arruda (PSC); Eduardo Sciarra (DEM); Fernando Francischini (PSDB); Luiz Carlos Setim (DEM); Luiz Nishimori (PSDB); Moacir Micheletto (PMDB); Osmar Serraglio (PMDB); Rosane Ferreira (PV); Rubens Bueno (PPS); e Sandro Alex (PPS).

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