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No final de março, foram cumpridos mandados contra Dario e Guilherme, transferidos nesta quinta para o sistema penitenciário. | Antônio More/Gazeta do Povo
No final de março, foram cumpridos mandados contra Dario e Guilherme, transferidos nesta quinta para o sistema penitenciário.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O presidente da Galvão Engenharia, Dario de Queiroz Galvão Filho e o operador Guilherme Esteves foram transferidos na tarde desta quinta -feira ( 23) para o Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. Os dois saíram da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde estavam presos desde 27 de março, por volta das 14h30.

A transferência foi autorizada pelo juiz federal Sérgio Moro na segunda-feira (20). Na próxima semana deve ser transferido o publicitário Ricardo Hoffmann, que teve o pedido de transferência aceito por Moro nesta quarta-feira (22).

O motivo das transferências, segundo a PF, é a falta de espaço na carceragem. Ao todo, 13 presos da Lava Jato já foram transferidos para o CMP, em Pinhais, entre eles o Ex-diretor de Serviços Renato Duque. Outros 12 presos permanecem na carceragem da PF em Curitiba, entre eles o doleiro Alberto Youssef.

Em março

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato em primeira instância, autorizou a transferência de 12 presos da carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba para o Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o secretário de Segurança Pública do Paraná, Fernando Francischini, os novos habitantes do complexo terão o mesmo tratamento dado aos demais detentos do sistema penitenciário do Paraná.

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