A defesa do empresário Haroldo Bicalho e Silva entrou com hábeas-corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito ao silêncio e à assistência de advogado durante depoimento na CP dos Correios, marcado para a manhã desta quinta-feira.
Convocado como testemunha, o doleiro é investigado pela Polícia Federal na Operação Farol da Colina, para apurar a remessa ilegal de dinheiro para o exterior. A defesa sustenta que ele deveria prestar depoimento como investigado, porque está sendo indiciado em inquérito policial pelos mesmos fatos que a CPMI investiga.
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