• Carregando...

A defesa do empresário Haroldo Bicalho e Silva entrou com hábeas-corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito ao silêncio e à assistência de advogado durante depoimento na CP dos Correios, marcado para a manhã desta quinta-feira.

Convocado como testemunha, o doleiro é investigado pela Polícia Federal na Operação Farol da Colina, para apurar a remessa ilegal de dinheiro para o exterior. A defesa sustenta que ele deveria prestar depoimento como investigado, porque está sendo indiciado em inquérito policial pelos mesmos fatos que a CPMI investiga.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]