Duas empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato apresentaram à Controladoria Geral da União (CGU) pedidos para firmar acordos de leniência, por meio dos quais colaboram com as investigações em troca de um alívio na aplicação de sanções administrativas. A punição mais temida é a declaração de inidoneidade e o consequente impedimento de novos contratos com o poder público.

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A CGU mantém em sigilo sobre a tramitação desses processos. A reportagem apurou que uma das empreiteiras é a Setal Óleo e Gás – a empresa, em 2012, associou-se à Toyo e formou a Toyo Setal, investigada na Operação Lava Jato. A Setal já firmou um acordo de leniência com o Ministério Público Federal (MPF).