As principais lideranças do PMDB ficaram preocupadas com a candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo do estado. O partido, mais do que nunca, aposta todas as oportunidades em uma possível aliança com o PSDB para a campanha do governador Roberto Requião (PMDB).
"Não podemos menosprezar o adversário. Em 2002, o Alvaro Dias estava na frente nas pesquisas e nós vencemos. É hora de dobrar o serviço e cabe ao PMDB se reforçar. Com esse nova candidato, o cenário mudou", afirmou o vice-governador Orlando Pessuti, contando que os peemedebistas mantêm o oferecimento da vaga de vice ao presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB). "Só lançaremos uma chapa puro-sangue depois da posição oficial deles."
Os deputados estaduais Dobrandino da Silva, presidente estadual do PMDB, e Alexandre Curi também continuam apostando em coligação com os tucanos. Eles ficaram visivelmente irritados com o fato de o presidente do PSDB, Valdir Rossoni, o senador Alvaro Dias e o líder da bancada tucana na Assembléia Legislativa, Ademar Traiano, participarem da oficialização da candidatura de Osmar. "Não ficamos intimidados com o fato de lançar uma chapa própria do PMDB. Já ganhamos assim da outra vez. O Osmar é um nome expressivo", disse Dobrandino.
STF poderá forçar governo a tomar medidas mais efetivas contra danos das bets
Com argumentos de planos de saúde, associações de autistas fazem lobby negacionista com governo Lula
Novo “AeroLula”? Caso do avião presidencial no México reacende debate
“Precipitada” e “inconsistente”: como economistas reagiram à melhora da nota do Brasil